As vezes é difícil explicar o q nos vai pela alma, são tantos desejos e sentimentos complexos demais q ficam difíceis serem traduzidos apenas em palavras.
Palavras nem sempre traduzem fielmente o q queremos dizer ainda mais hoje em dia num mundo onde a fala e a escrita passaram a ser mecanizadas, as pessoas correm tanto no seu dia ,tem tantas preocupações q se acostumaram a usar as palavras apenas como forma de expressar desejos materiais, reclamações e impor suas idéias, e mesmo elas desprovidas de paixões ou real significado. Hoje se discute mais pelo lado racional do q o emocional, a emoção ficando restrita ao silêncio do quarto, ao carinho fugidio e muitos só encontram a paz realmente no silêncio.
Engraçado isso, nesse mundo de valores invertidos e alguns até mesmo em extinção, a palavra virou uma relés tradução de dicionário, são ditas muitas vezes como na música da Ana Carolina, palavras jogadas ao vento, ditas ao acaso, sem q haja sequer a necessidade de se acreditar no q se está dizendo. As vezes me pergunto aonde isso vai parar, se é nesse mundo e para esse mundo q criei meu filho e me vejo admitindo q não, e me dá medo ao perceber q talvez eu tenha feito a coisa certa da maneira errada . Quantos de nós já não nos pegamos pensando nisso? E o q fazemos para q isso possa mudar?
Me lembro de minha infância com uma saudade de quem viveu a ilusão de ser criança, de quem acreditava em contos de fadas, brincava descalça de pique esconde, andava de bicicleta com aquela turma enorme de amigos, brincava de casinha, soltava pipa, corria e crescia feliz. Não pulei fases, tive todo o suporte emocional pra ser quem sou e hoje
compensamos nossos filhos, por tudo q vivemos e eles não, com jogos de vídeo game de última geração e computadores , vemos eles passarem pela infância numa velocidade alucinante . Viram pré - adolescentes e depois adolescentes, daqui a pouco já vai existir com certeza do jeito q as coisas andam a pré- pré adolescencia. E o q fazer? O q fazemos? É isso q queriamos, era onde queriamos mesmo chegar? Onde será q tudo se perdeu é o q me pergunto .
Enquanto não nos dermos conta , ou melhor, não admitirmos q o problema realmente existe e continuarmos a agir como se tudo estivesse perfeito é q nada realmente poderá ser feito, não estou aqui pra dizer q eu tenho a resposta pq não tenho, mas pra dizer q se todos nós de alguma forma fizermos o nosso protesto por mais insignificante q ele nos pareça, dentro de nós mesmos , de nossos lares e com nossos amigos e amigas, juntos seremos muitos e poderemos talvez observar os frutos em nossas próximas gerações ao ver nossos netos e bisnetos poderem crescer numa sociedade mais dígna e q possam realmente VIVER e não apenas SOBREVIVER.
Palavras nem sempre traduzem fielmente o q queremos dizer ainda mais hoje em dia num mundo onde a fala e a escrita passaram a ser mecanizadas, as pessoas correm tanto no seu dia ,tem tantas preocupações q se acostumaram a usar as palavras apenas como forma de expressar desejos materiais, reclamações e impor suas idéias, e mesmo elas desprovidas de paixões ou real significado. Hoje se discute mais pelo lado racional do q o emocional, a emoção ficando restrita ao silêncio do quarto, ao carinho fugidio e muitos só encontram a paz realmente no silêncio.
Engraçado isso, nesse mundo de valores invertidos e alguns até mesmo em extinção, a palavra virou uma relés tradução de dicionário, são ditas muitas vezes como na música da Ana Carolina, palavras jogadas ao vento, ditas ao acaso, sem q haja sequer a necessidade de se acreditar no q se está dizendo. As vezes me pergunto aonde isso vai parar, se é nesse mundo e para esse mundo q criei meu filho e me vejo admitindo q não, e me dá medo ao perceber q talvez eu tenha feito a coisa certa da maneira errada . Quantos de nós já não nos pegamos pensando nisso? E o q fazemos para q isso possa mudar?
Me lembro de minha infância com uma saudade de quem viveu a ilusão de ser criança, de quem acreditava em contos de fadas, brincava descalça de pique esconde, andava de bicicleta com aquela turma enorme de amigos, brincava de casinha, soltava pipa, corria e crescia feliz. Não pulei fases, tive todo o suporte emocional pra ser quem sou e hoje
compensamos nossos filhos, por tudo q vivemos e eles não, com jogos de vídeo game de última geração e computadores , vemos eles passarem pela infância numa velocidade alucinante . Viram pré - adolescentes e depois adolescentes, daqui a pouco já vai existir com certeza do jeito q as coisas andam a pré- pré adolescencia. E o q fazer? O q fazemos? É isso q queriamos, era onde queriamos mesmo chegar? Onde será q tudo se perdeu é o q me pergunto .
Enquanto não nos dermos conta , ou melhor, não admitirmos q o problema realmente existe e continuarmos a agir como se tudo estivesse perfeito é q nada realmente poderá ser feito, não estou aqui pra dizer q eu tenho a resposta pq não tenho, mas pra dizer q se todos nós de alguma forma fizermos o nosso protesto por mais insignificante q ele nos pareça, dentro de nós mesmos , de nossos lares e com nossos amigos e amigas, juntos seremos muitos e poderemos talvez observar os frutos em nossas próximas gerações ao ver nossos netos e bisnetos poderem crescer numa sociedade mais dígna e q possam realmente VIVER e não apenas SOBREVIVER.
